JMPLA em festa vai realizar em Lisboa, o I Fórum Internacional da Juventude Angolana no exterior.
O Fórum decorrerá no Instituto Superior de Gestão.
JMPLA - Esperança para um futuro melhor
domingo, 20 de novembro de 2011
Gala De Homenagem
A JMPLA REALIZARA UMA GALA DE HOMENAGEM NO DIA 03 DE DEZEMBRO DE 2011 SÁBADO, DE ALGUMAS PERSANALIDADES LIGADAS AO PAIS, AO SERVIÇO DA COMUNIDADE
Abertura
15:h 00 - Entoação do Hino Nacional
15:h 10 - Discurso abertura do Primeiro Secretario do CAP da Amadora
15:h 30 - Actuação de um Grupo de Dança Infantil Afro Júnior
15:h 45 - Actuação musical de Núria acompanhada ao Teclado
16:h 00 - Actuação musical de Black Genuíno
16:h 30 - Dr Minguedy (Embaixadores)
17:h 00 - Actuação de Mister Jack
17:h 30 - Pausa para o Lanche
18:h 15 - Recepção dos Homenageados
18:h 30 - Actuação do Musico Poderoso Mensageiro (PM)
18:h 45 - Inicio de Entrega dos Diplomas de Homenagem
20:h 45 - Palavras de Agradecimentos da Direcção da Coordenação do Núcleo
20:h 55 - Cocktail ate as 22:h 00
15:h 10 - Discurso abertura do Primeiro Secretario do CAP da Amadora
15:h 30 - Actuação de um Grupo de Dança Infantil Afro Júnior
15:h 45 - Actuação musical de Núria acompanhada ao Teclado
16:h 00 - Actuação musical de Black Genuíno
16:h 30 - Dr Minguedy (Embaixadores)
17:h 00 - Actuação de Mister Jack
17:h 30 - Pausa para o Lanche
18:h 15 - Recepção dos Homenageados
18:h 30 - Actuação do Musico Poderoso Mensageiro (PM)
18:h 45 - Inicio de Entrega dos Diplomas de Homenagem
20:h 45 - Palavras de Agradecimentos da Direcção da Coordenação do Núcleo
20:h 55 - Cocktail ate as 22:h 00
O Coordenador do Núcleo
Domingos Francisco Salvador ´´Malamba``
(Membro do Comité de Portugal da JMPLA)
Vencedora do Concurso de Poesia
PORQUE HAVEMOS DE VOLTAR
Porque havemos de voltar?
Porque ouvimos o chamado do saudoso Camarada Presidente Agostinho Neto;
Porque lutamos por uma Angola renovada;
Porque vencemos o colonialismo;
Porque conquistamos a paz;
Porque somos livres;
Porque havemos de voltar
Porque estamos a crescer a olhos vistos;
Porque temos consciência cívica de que devemos contribuir para a reconstrução do N/ país;
Porque acreditamos que somos um povo capaz;
Porque fazemos parte de uma nação que é o centro das atenções;
Porque havemos de voltar
Porque somos hoje um país democrático;
Porque queremos contribuir para mais e melhor desenvolvimento;
Porque queremos acompanhar com orgulho a nossa caminhada para um Estado de direito;
Porque havemos de voltar
Porque somos os filhos da terra;
Porque somos a semente verdadeira;
Porque a mãe Angola, com saudades, chama pelos seus filhos que a guerra espalhou pela diáspora;
Porque temos orgulho de ser angolanos;
Até porque Angola gerou uma filha que hoje é considerada a mulher mais bonita do Universo;
Porque somos fiéis ao destino de Angola, traçado pelos heróis tombados;
Porque Angola é para os angolanos;
Porque Angola é dos angolanos;
Porque havemos de Voltar
Porque vale a pena fazer parte da história de um dos países mais importantes de todo o mundo.
Ana Vasconcelos
Porque havemos de voltar?
Porque ouvimos o chamado do saudoso Camarada Presidente Agostinho Neto;
Porque lutamos por uma Angola renovada;
Porque vencemos o colonialismo;
Porque conquistamos a paz;
Porque somos livres;
Porque havemos de voltar
Porque estamos a crescer a olhos vistos;
Porque temos consciência cívica de que devemos contribuir para a reconstrução do N/ país;
Porque acreditamos que somos um povo capaz;
Porque fazemos parte de uma nação que é o centro das atenções;
Porque havemos de voltar
Porque somos hoje um país democrático;
Porque queremos contribuir para mais e melhor desenvolvimento;
Porque queremos acompanhar com orgulho a nossa caminhada para um Estado de direito;
Porque havemos de voltar
Porque somos os filhos da terra;
Porque somos a semente verdadeira;
Porque a mãe Angola, com saudades, chama pelos seus filhos que a guerra espalhou pela diáspora;
Porque temos orgulho de ser angolanos;
Até porque Angola gerou uma filha que hoje é considerada a mulher mais bonita do Universo;
Porque somos fiéis ao destino de Angola, traçado pelos heróis tombados;
Porque Angola é para os angolanos;
Porque Angola é dos angolanos;
Porque havemos de Voltar
Porque vale a pena fazer parte da história de um dos países mais importantes de todo o mundo.
Ana Vasconcelos
António Magina
Nota de Imprensa
Morreu António Magina esta madrugada vitima de doença prolongado, no hospital Fernando da Fonseca “Amadora/Sintra”.
Angola perde um dos escultores mais brilham, representativo e expressivo António Magina Natural do N zeto, província do Zaire, Magina iniciou-se na escultura com madeira e pedra na oficina Congo Pequeno em Luanda. Em 1977 desenvolveu o seu trabalho em talha no Museu de Arte Pinda em Ambrizete.
Mais tarde foi viver e trabalhou no Sambizanga e posteriormente montou o atelier Kongola. Na Huíla fundou com outros três artistas a Casa de Artesanato Kinkanka .
Em1991 vai viver para Portugal (Lisboa) no Conselho de Sintra, tendo frequentado o Curso de Tecnologia de Escultura em Pedra no Centro Internacional de Escultura de Pêro Pinheiro, arredores de Sintra.
Partilhava o atelier de Rui Matos em Pêro Pinheiro e já colaborou com a Associação Cultural Africana regresso das Caravelas.
EXPERIÊNCIAS PROFISSIONAIS
Exposições mais significativas
Colectivas:
2007- Bienal da Lusofonia - Malaposta, Odivelas
2006- 12ª Exposição Internacional de Artes Plásticas de Vendas NovasTons e Texturas da Angolanidade, Museu da América, Madrid
As Formas e As Cores, Galeria de Arte do Casino do Estoril
Arte da Paz, Galeria Matos Ferreira
Arte na Planície, Montemor-o-Novo
Colectiva na Malaposta, Odivelas
2005- Colectiva de Pintura e Escultura, Galeria Óptica, Lisboa
Bienal de Stª Catarina da Serra
Bienal da Festa do Avante, Seixal
Colectiva de Artistas de Leiria
2004 – Arte Estoril, Centro de Congressos – Estoril
Pedras e Cores – Galeria da Junta de S. João de Brito
Semana Cultural de Angola, Porto
IX Exposição Internacional de Artes Plásticas, Vendas Novas
Casa de Angola, Lisboa
Colectiva Galeria Municipal Artur Bual- Amadora....
sexta-feira, 28 de janeiro de 2011
Torneio Angola Avante
O Comité da JMPLA em Portugal, vem por este meio dar a conhecer a todos órgãos de informação que: A EMBAIXADA DE ANGOLA EM PORTUGAL REALIZA UM TORNEIO DE FUTEBOL DENOMINADO “ANGOLA AVANTE” ALUSIVO AO 36ºANIVERSÁRIO DA INDEPENDÊNCIA DE ANGOLA. DE 23 DE OUTUBRO A 06 DE NOVEMBRO DE 2011 NO ESTADIO JOSE GOMES NA REBOLEIRA, ENTRADA LIVRE
09:00 - Dia 23 de Outubro
Grupo A) ANGOLA x SÃO TOME E PRINCIPE
11:00 - Dia 30 de Outibro
Grupo A) SÃO TOME E PRINCIPE x MOÇAMBIQUE
09:00 - Dia 01 de Novembro
Grupo B) CABO VERDE x GUINE BISSAU
11:00 - Dia 01 de Novembro
Grupo B) CABO VERDE x BRASIL
11:00 - Dia 23 de Outubro
Grupo B) BRASIL x GUINE BISSAU
09:00 - Dia 30 de Outubro
Dia 06 De Novembro
Terceiro Lugar x Quarto lugar - 09:00
11:00 - Dia 30 de Outibro
Grupo A) SÃO TOME E PRINCIPE x MOÇAMBIQUE
09:00 - Dia 01 de Novembro
Grupo B) CABO VERDE x GUINE BISSAU
11:00 - Dia 01 de Novembro
Grupo B) CABO VERDE x BRASIL
11:00 - Dia 23 de Outubro
Grupo B) BRASIL x GUINE BISSAU
09:00 - Dia 30 de Outubro
Dia 06 De Novembro
Terceiro Lugar x Quarto lugar - 09:00
Final - 11:00
APOIOS: TAAG LINHAS AÉREAS DE ANGOLA,MWANGOLE ,TPA INTERNACIONAL, RADIO NACIONAL DE ANGOLA "RADIO 5" , JORNAL A BOLA e RDP AFRICA.
Grupo A) ANGOLA x MOÇAMBIQUE
terça-feira, 25 de janeiro de 2011
A Jmpla-Amadora/Sintra,DÁ OS PARABÉNS!!!!!
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| Marginal,Luanda - Angola |
Luanda,a nossa querida cidade capital, está de Parabéns. Comemora hoje, dia 25 de Janeiro de 2011,o seu 435º aniversário Luanda é a maior cidade de Angola, sendo também a capital da província homónina. Localizada na costa do Oceano Atlântico, é o principal porto e centro administrativo de Angola. Tem uma população de aproximadamente 5 milhões de habitantes, o que a torna a terceira maior cidade lusófona do mundo.
 |
| Eusébio |
Também está de Parabéns, Eusébio da Silva Ferreira apelidado Pantera Negra, que hoje no ano de 1942 estava a nascer, completa agora 69 anos. É de origem Moçambicana, este que é considerado um dos melhores futebolistas de todos os tempos, ex-futebolista Português que nos grandes momentos de sua carreira, entre outras equipas, jogou pelo Sport Lisboa e Benfica e na Selecção Portuguesa, na posição de Avançado. Essa grande lenda do futebol, marcou 733 golos em jogos oficiais e 1137 golos na carreira.
domingo, 23 de janeiro de 2011
Aproxima-se,o 4 de Fevereiro
No dia 4 de Fevereiro de 2011,completa-se 50 anos desde que se deu o maior levantamento popular, organizado contra o colonialismo português, para reivindicar a independência de Angola, e, por conseguinte, vários outros ganhos como trabalho dignificante e vida condigna para os angolanos.
Na madrugada de 4 de Fevereiro de 1961, um grupo de mulheres e homens, munidos de paus, catanas e outras armas brancas, atacaram a casa de reclusão e a cadeia de São Paulo para libertarem presos políticos, ameaçados de morte.
O regime colonial fascista reagiu brutalmente e respondeu com uma acção de repressão em todo o país, com assassinatos, torturas e detenções arbitrárias.
Essas prisões arbitrárias desencadeadas pela PIDE contra os integrantes do "processo 50", os massacres da Baixa de Cassanje, Icolo e Bengo e detenção e assassinato de várias pessoas indefesas, levou alguns nacionalistas a organizarem-se para a luta de libertação.
Os preparativos da acção tiveram início em 1958, em Luanda, com a criação de dois grupos clandestinos, um abrangendo os subúrbios e outro a zona urbana, comandados por Paiva Domingos da Silva e Raul Agostinho Deão.
A construção de um Estado unido, sem distinção de raças ou credo religioso foram outros dos objectivos perseguidos pelos heróis do 4 de Fevereiro.
A acção inseriu-se também nos anseios da população e na necessidade de se passar a formas de luta que corresponde-se à rigidez da administração colonial. Para tal valeu a colaboração do cónego Manuel das Neves e outros combatentes.
O papel do Movimento Popular de Libertação de Angola (MPLA) na preparação e organização da "acção directa" já constava do anúncio feito pelo seu Comité Director na conferência de Londres de Dezembro de 1960.
O 4 de Fevereiro de 1961 pode ser ainda considerado como um marco importante da luta africana contra o colonialismo, numa tradição de resistência contra a ocupação que vinha desde os povos de Kassanje, do Ndongo e do Planalto Central.
Os primeiros relatos de realce de resistência à ocupação colonial datam dos séculos XVI e XVII (1559-1600 e 1625-1656), conduzidos por Ngola Kiluanji e Nzinga Mbandi, esta soberana do Ndongo.
De lá para cá, a resistência anti-colonial vivida nos movimentos de libertação e outros grupos de acção clandestina, passam a ter alcance de reivindicações internacionalmente reconhecidas, conducentes, por exemplo, aos processos das independências das colónias africanas.
Os acontecimentos de Fevereiro de 1961 traduziram-se assim numa sublime expressão de nacionalismo, demonstrada pelos angolanos.
Na madrugada de 4 de Fevereiro de 1961, um grupo de mulheres e homens, munidos de paus, catanas e outras armas brancas, atacaram a casa de reclusão e a cadeia de São Paulo para libertarem presos políticos, ameaçados de morte.
O regime colonial fascista reagiu brutalmente e respondeu com uma acção de repressão em todo o país, com assassinatos, torturas e detenções arbitrárias.
Essas prisões arbitrárias desencadeadas pela PIDE contra os integrantes do "processo 50", os massacres da Baixa de Cassanje, Icolo e Bengo e detenção e assassinato de várias pessoas indefesas, levou alguns nacionalistas a organizarem-se para a luta de libertação.
Os preparativos da acção tiveram início em 1958, em Luanda, com a criação de dois grupos clandestinos, um abrangendo os subúrbios e outro a zona urbana, comandados por Paiva Domingos da Silva e Raul Agostinho Deão.
A construção de um Estado unido, sem distinção de raças ou credo religioso foram outros dos objectivos perseguidos pelos heróis do 4 de Fevereiro.
A acção inseriu-se também nos anseios da população e na necessidade de se passar a formas de luta que corresponde-se à rigidez da administração colonial. Para tal valeu a colaboração do cónego Manuel das Neves e outros combatentes.
O papel do Movimento Popular de Libertação de Angola (MPLA) na preparação e organização da "acção directa" já constava do anúncio feito pelo seu Comité Director na conferência de Londres de Dezembro de 1960.
O 4 de Fevereiro de 1961 pode ser ainda considerado como um marco importante da luta africana contra o colonialismo, numa tradição de resistência contra a ocupação que vinha desde os povos de Kassanje, do Ndongo e do Planalto Central.
Os primeiros relatos de realce de resistência à ocupação colonial datam dos séculos XVI e XVII (1559-1600 e 1625-1656), conduzidos por Ngola Kiluanji e Nzinga Mbandi, esta soberana do Ndongo.
De lá para cá, a resistência anti-colonial vivida nos movimentos de libertação e outros grupos de acção clandestina, passam a ter alcance de reivindicações internacionalmente reconhecidas, conducentes, por exemplo, aos processos das independências das colónias africanas.
Os acontecimentos de Fevereiro de 1961 traduziram-se assim numa sublime expressão de nacionalismo, demonstrada pelos angolanos.
sábado, 22 de janeiro de 2011
Reunião
Caro camarada, a coordenação da Amadora-Sintra tem a honra de convocá-lo para uma reunião.
A reunião terá lugar, na sede da Associação de Estudantes Angolanos no Lumiar,no dia 23 de Janeiro,pelas 14 horas.
Agradecemos a confirmação da tua presença,através:
- 967642298
- 968722303
- 969239646
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